ENCERRAMENTO DO INVERNO - ESTAÇÃO DA RENOVAÇÃO E SABEDORIA

Neste Inverno praticamos a jornada da limpeza do corpo físico restabelecendo o equilíbrio energético através das posturas que ativam os rins, coração, timo e a glândula pineal.

O nosso maior desafio neste inverno foi fortalecer o que é sagrado com as reverências e a consciência de que onde o nosso pensamento está  é onde estamos . A prática da sintonia e freqüência com a experiência do “pão” confirma esta premissa.

Hoje especialmente reservamos para  sintonizar o nosso  coração para o profundo sentimento de gratidão por tudo o que recebemos no inverno e devolvermos à terra o que ela nos deu como aprendizado e graça.

Um coração agradecido é um coração que ama.

Dia 22 de Setembro chegou a Primavera com sua beleza, festividade glória e com todo o colorido do Universo.

OM SHANTI!!!

RODA DA PRIMAVERA

VENHAM CELEBRAR A PRIMAVERA, NO DIA 01/OUTUBRO/2017, DAS 09H00 ÀS 11H00, NA CASA DE YOGA, COM MARIA LUISA V. BRAZ E PATRICIA FUKURA, COM A VIVÊNCIA DA RODA DA PRIMAVERA.

O SIMBOLISMO DA RODA

Tudo na natureza é circular e espiralado.

O próprio desenvolvimento é cíclico.

Em todas as culturas primordiais encontramos a roda como uma forma de conexão com a natureza e com o poder das direções.

DIREÇÃO SUL

Corpo Emocional, elemento Água.

Simboliza a confiança, entrega e doação.

Em desiquilíbrio encontramos o papel de vítima, medo e sensação de solidão.

DIREÇÃO NORTE

Corpo Mental, elemento Ar.

Simboliza flexibilidade e a sabedoria ancestral.

Em desiquilíbrio encontramos a rigidez mental, o egoísmo e a sensação de estar sem rumo.

DIREÇÃO OESTE

Corpo Físico, elemento Terra.

Simboliza a morte e a transformação, Na direção Oeste encontramos o portal do profundo feminino, o cuidado com o nosso corpo físico e a cura.

Em desiquilíbrio encontramos a doença e a estagnação.

DIREÇÃO LESTE

Corpo Espiritual, elemento Fogo.

Simboliza a determinação e o foco onde renovamos nossa energia para alcançar o grande salto quântico de nossa existência.

Em desiquilíbrio estamos desvitalizados.

Crédito - Margareth Souza