MEDITAÇÃO EM GRUPO POR UMA CULTURA DE PAZ
DIAS 18, 19, 20, 21 E 22/DEZEMBRO
CONVITE!
Encontro de pessoas afins para a realização de MEDITAÇÕES E MANTRALIZAÇÕES POR UMA CULTURA DE PAZ para fortalecer a LUZ! UM! AMOR! ALEGRIA! neste momento planetário.
TAREFAS DO ENCONTRO
Pranayamas
Meditação orientada
Silêncio
Reflexão
Mantralização
DATAS : 18, 19, 20, 21 E 22/Dezembro, às 12h11 e às 19h00 (confirmar presença 18 3221 5079).
No dia 18/12, após a Meditação estaremos reunidos para a Palestra ao Vivo de Trigueirnho.
O QUE ACONTECERÁ NO DIA 21/DEZEMBRO/2012...
A Terra estará alinhada com o Sol e com o Centro da Galáxia.
Em 21/12/2012, às 11h11, horário universal (a que as pessoas se referem como Ponto do Tempo Zero), o nosso Sol e o nosso Planeta estarão em perfeito alinhamento com o Centro Galáctico.
Em 21/12/2012, de acordo com os registros antigos Maias, a humanidade entrará em um a Nova Era de Consciência Superior. Estaremos imersos na ERA DA LUZ, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas como os hindus se referem a Kaliyuga. Em 2012, todos teremos a oportunidade de superar velhas formas e aprender a viver em Paz e Harmonia em unidade com os Reinos Mineral, Vegetal, Animal e Humano. Então podemos desenvolver as tarefas individuais e coletivas de conscientização da humanidade.
OM SHANTI!
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
PARTILHA DE TRIGUEIRINHO COM TRANSMISSÃO AO VIVO
Terça-feira, 18 de dezembro de 2012
20 h, horário de Brasília
Tema: Dúvidas próprias desta época
Nessa próxima partilha, Trigueirinho responderá as perguntas enviadas por e-mail. Será uma oportunidade de criar unidade entre os temas tratados até o momento, e de aprofundarmos outras questões destes tempos de intensas e profundas mudanças. A partilha poderá ser acompanhada por esta página.
José Trigueirinho Netto, filósofo espiritualista, é idealizador e fundador da Comunidade Figueira. É autor de 78 livros, publicados no Brasil e no exterior, e também compartilha sua mensagem em palestras gravadas ao vivo. Essa obra é um dos veículos da nova fase do ensinamento que as Hierarquias Espirituais vêm transmitindo à humanidade.
No site da Irdin Editora, estão disponíveis mais de 1.800 palestras gravadas de Trigueirinho.
Perguntas podem ser feitas, com antecedência, pelo e-mail: perguntas@comunidadefigueira.org.br
WARACHIKUY - Crianças da nova era
Los niños de este tiempo traen en su memoria misiones de transformar y armonizar nuestra Pachamama. Los padres y los guias somos sus guardianes para el cumplimiento de sus misiones.
Cuando encarnan en el planeta, sus memorias estan desconectados, solo se conectara llegado su tiempo correcto para actuar y cumplir su mision. Mientras eso acontece, debemos prepararlos y adistrarlos para que ellos se conecten con su tiempo y la mision de su vida.
Warachikuy es el ritual de florecimiento de sus corazones y energias para activar sus vibraciones y potenciar sus decisiones. Acctos como la entrega de la palabra sagrada, imponer agua y flores en sus Chacrar coronarias y chacras del corazon mejora su aura, aumenta su vibracion y es proyegido de energias y esñpiritus negativos que rondan el ambiente.
Asi los adultos cumplimos la mision con nuestros niños.
Blog Shairy Quimbo: http://shairyquimbo.blogspot.com.br/
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Arcanjo Miguel
Transcrevo o texto recebido da Guardiã da Chama Sueli Ferruzzi.
Amigos,
Copiei esta imagem do site da Summit na Colômbia.
E envio-a para que possamos visualizar nosso Planeta banhado pela Chama Azul de Miguel. Sueli Ferruzzi
Amigos,
Copiei esta imagem do site da Summit na Colômbia.
E envio-a para que possamos visualizar nosso Planeta banhado pela Chama Azul de Miguel. Sueli Ferruzzi
Cinturão de Fótons
Já estamos no Cinturão de Fótons. Vamos entender um pouquinho mais o que significa a entrada da Terra no Cinturão de Fótons de Alcione.
Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se conhece. Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos.
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas. A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta, para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.
Mas afinal… e nós nisso tudo?
Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra, estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nesta difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta“Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna,musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis,além de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas, antes mesmo de alcançar o corpo físico.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos. Consciência é Luz. Luz é Informação. Informação é Amor. Amor é Criatividade.
FONTE: http://yezzipublications.com
http://almaconsciencia.blogspot.com.br/2012/05/ja-estamos-no-cintur...
Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se conhece. Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos.
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, Aquário, etc).
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas. A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta, para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.
Mas afinal… e nós nisso tudo?
Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra, estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nesta difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta“Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna,musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis,além de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas, antes mesmo de alcançar o corpo físico.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos. Consciência é Luz. Luz é Informação. Informação é Amor. Amor é Criatividade.
FONTE: http://yezzipublications.com
http://almaconsciencia.blogspot.com.br/2012/05/ja-estamos-no-cintur...
2013: O Nascimento do Novo Mundo
Transcrevo o texto recebido do Mestre Shairy:
Espero estamos sintonizados con este tiempo sagrado.
Grande abrazo desde mi corazon
Shairy
Última actualización 22/10/2012@10:01:49 GMT+1
Gregg Braden
Nuevos descubrimientos sugieren que la teoría de la evolución no es suficiente para explicar nuestra existencia; que llevamos en la Tierra mucho más tiempo de lo que reconoce la historia convencional; que estamos programados para la paz –y no para la guerra– ; que nos encontramos en un momento decisivo de nuestra existencia; y que, en definitiva, somos mucho más de lo que pensamos. Estas son algunas de las claves argumentales de «La verdad profunda» (Ed. Sirio), fascinante obra donde Gregg Braden explora los paradigmas de pensamiento pasados y –mucho más importante– venideros.
Con sus profecías orales, los mayas nos legaron una descripción de lo que podemos esperar que suceda durante los años de transición de una era del mundo a la siguiente. Ellos sabían qué esperar porque ellos mismos habían vivido esos ciclos en el pasado, y eran conscientes de la naturaleza fractal de los ciclos. En otras palabras, lo que en el calendario maya se considera que es el «nacimiento» de una era cósmica al terminar la anterior, se corresponde con el nacimiento que todos hemos experimentado al llegar a este mundo. Desde la perspectiva maya, es imposible separar uno del otro, y he aquí por qué.
El tiempo que pasamos por término medio en el vientre de nuestras madres (el período de gestación) es aproximadamente de 260 días, mientras que el tiempo que tarda la Tierra en completar uno de sus bamboleos en nuestra órbita (la precesión de los equinoccios) es de alrededor de 26.000 años. Esto, trasladado al ámbito de los patrones, significa que los 260 días que transcurren antes de nuestro nacimiento, constituyen un fractal de los 26.000 años que tarda la Tierra en «dar a luz» un nuevo ciclo de precesión.
Los mayas sabían que, por cada nacimiento, las condiciones cambiarían para dar paso a una nueva vida; y en el caso de los ciclos de eras del mundo, el cambio supone el desmoronamiento de todo aquello que no sirve para hacer frente a los cambios, a fin de dejar paso a aquello que sí sirve. Así es precisamente como nuestros antepasados concibieron nuestro momento de la historia: como un nacimiento cósmico a un ciclo de vida nuevo.
Y sabían que, con la llegada de ese ciclo nuevo, tendríamos que adoptar una forma de ser también nueva. Mucha gente ha interpretado que el año 2012, en el que acaba el calendario maya, significa que el fin del mundo está a la vuelta de la esquina. Sin embargo, un estudio más a fondo de las tradiciones mayas revela que no es al fin del mundo a lo que se refiere, sino al fin de una era del mundo… y, con ella, al fin de una forma de vida.
Pero al igual que el fin de cualquier cosa es el principio de lo que llega a continuación, el fin del ciclo de nuestra era del mundo es el principio de un nuevo ciclo que le sigue; es el nacimiento de un mundo nuevo. El antropólogo, historiador y ajq’ij maya (sacerdote ceremonial y guía espiritual) Carlos Barrios lo resumió, desde la perspectiva de los mayas actuales, en una charla ofrecida en Santa Fe, Nuevo México, en 2002: «El mundo no se va a terminar; se va a transformar. Los indígenas tienen los calendarios y saben cómo interpretarlos, los demás no».
La analogía entre nuestro nacimiento del vientre materno y nuestro nacimiento al pasar de una era del mundo a la siguiente resulta muy gráfica, y adquiere aun mayor sentido cuando la aplicamos al punto en que nos encontramos en el mundo actualmente. Tanto al salir del vientre como al salir de la quinta era del mundo de la que hablan las tradiciones indígenas americanas y entrar en la sexta, una vez que el proceso empieza, es un viaje en una sola dirección, que nos saca de un lugar al que nunca volveremos. En ninguno de los dos casos podremos retornar jamás al lugar del que provenimos.
Si bien la razón por la que no podemos retornar al vientre es obvia, la razón por la que no podemos volver al mundo conocido de nuestro pasado quizá no lo sea tanto; aun así, el nuestro es un viaje sólo de ida. No podemos retornar al mundo del pasado porque ya no existe. Se transformó delante de nuestros ojos mientras vivíamos el cambio, a la vista de todos… (Continúa en AÑO/CERO 268).
Espero estamos sintonizados con este tiempo sagrado.
Grande abrazo desde mi corazon
Shairy
Última actualización 22/10/2012@10:01:49 GMT+1
Gregg Braden
Nuevos descubrimientos sugieren que la teoría de la evolución no es suficiente para explicar nuestra existencia; que llevamos en la Tierra mucho más tiempo de lo que reconoce la historia convencional; que estamos programados para la paz –y no para la guerra– ; que nos encontramos en un momento decisivo de nuestra existencia; y que, en definitiva, somos mucho más de lo que pensamos. Estas son algunas de las claves argumentales de «La verdad profunda» (Ed. Sirio), fascinante obra donde Gregg Braden explora los paradigmas de pensamiento pasados y –mucho más importante– venideros.
Con sus profecías orales, los mayas nos legaron una descripción de lo que podemos esperar que suceda durante los años de transición de una era del mundo a la siguiente. Ellos sabían qué esperar porque ellos mismos habían vivido esos ciclos en el pasado, y eran conscientes de la naturaleza fractal de los ciclos. En otras palabras, lo que en el calendario maya se considera que es el «nacimiento» de una era cósmica al terminar la anterior, se corresponde con el nacimiento que todos hemos experimentado al llegar a este mundo. Desde la perspectiva maya, es imposible separar uno del otro, y he aquí por qué.
El tiempo que pasamos por término medio en el vientre de nuestras madres (el período de gestación) es aproximadamente de 260 días, mientras que el tiempo que tarda la Tierra en completar uno de sus bamboleos en nuestra órbita (la precesión de los equinoccios) es de alrededor de 26.000 años. Esto, trasladado al ámbito de los patrones, significa que los 260 días que transcurren antes de nuestro nacimiento, constituyen un fractal de los 26.000 años que tarda la Tierra en «dar a luz» un nuevo ciclo de precesión.
Los mayas sabían que, por cada nacimiento, las condiciones cambiarían para dar paso a una nueva vida; y en el caso de los ciclos de eras del mundo, el cambio supone el desmoronamiento de todo aquello que no sirve para hacer frente a los cambios, a fin de dejar paso a aquello que sí sirve. Así es precisamente como nuestros antepasados concibieron nuestro momento de la historia: como un nacimiento cósmico a un ciclo de vida nuevo.
Y sabían que, con la llegada de ese ciclo nuevo, tendríamos que adoptar una forma de ser también nueva. Mucha gente ha interpretado que el año 2012, en el que acaba el calendario maya, significa que el fin del mundo está a la vuelta de la esquina. Sin embargo, un estudio más a fondo de las tradiciones mayas revela que no es al fin del mundo a lo que se refiere, sino al fin de una era del mundo… y, con ella, al fin de una forma de vida.
Pero al igual que el fin de cualquier cosa es el principio de lo que llega a continuación, el fin del ciclo de nuestra era del mundo es el principio de un nuevo ciclo que le sigue; es el nacimiento de un mundo nuevo. El antropólogo, historiador y ajq’ij maya (sacerdote ceremonial y guía espiritual) Carlos Barrios lo resumió, desde la perspectiva de los mayas actuales, en una charla ofrecida en Santa Fe, Nuevo México, en 2002: «El mundo no se va a terminar; se va a transformar. Los indígenas tienen los calendarios y saben cómo interpretarlos, los demás no».
La analogía entre nuestro nacimiento del vientre materno y nuestro nacimiento al pasar de una era del mundo a la siguiente resulta muy gráfica, y adquiere aun mayor sentido cuando la aplicamos al punto en que nos encontramos en el mundo actualmente. Tanto al salir del vientre como al salir de la quinta era del mundo de la que hablan las tradiciones indígenas americanas y entrar en la sexta, una vez que el proceso empieza, es un viaje en una sola dirección, que nos saca de un lugar al que nunca volveremos. En ninguno de los dos casos podremos retornar jamás al lugar del que provenimos.
Si bien la razón por la que no podemos retornar al vientre es obvia, la razón por la que no podemos volver al mundo conocido de nuestro pasado quizá no lo sea tanto; aun así, el nuestro es un viaje sólo de ida. No podemos retornar al mundo del pasado porque ya no existe. Se transformó delante de nuestros ojos mientras vivíamos el cambio, a la vista de todos… (Continúa en AÑO/CERO 268).
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
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